As obras apresentadas refletiam uma contemplação sensível do mundo natural, traduzida em formas orgânicas e tonalidades que remetem para o ciclo da vida e para o diálogo constante entre o humano e o vegetal.
Cada peça transportou a energia do jardim — lugar de refúgio, de descoberta e de renovação — transformando o espaço do hotel num território poético e vivo.